O SANTO
São Pedro Crisólogo, em seus
sermões, se refere a santo Apolinário como primeiro bispo de Ravena e como
mártir. Consta que ele teria nascido em Antioquia, Converteu-se em Roma, após
ouvir os testemunhos de São Pedro. O próprio Pedro o enviou para pregar aos
pagãos em terras ao norte do Império Romano. Essa história faz parte também da
arte de Ravena, a capital do Império Bizantino no Ocidente, no período dos
séculos I e II. Existem na cidade duas igrejas dedicadas ao santo, contendo
mosaicos antigos, onde figura Santo Apolinário.
A sua obra de evangelização transcorreu em ambiente repleto de imensas dificuldades, pois na época se cultuavam diversos ídolos pagãos. Apolinário empenhou sua vida nesse apostolado. Embora representado no mosaico da cidade, sereno e tranqüilo, na realidade era um homem de vida dura, combativa e atuante.
Pregou o evangelho em Bolonha, de onde foi banido, vindo a naufragar no litoral da Dalmácia. Ele voltou para pregar, foi novamente preso e expulso. Isso aconteceu três vezes. Na quarta vez, o imperador Vespasiano promulgou um decreto de banimento contra os cristãos, obrigando Apolinário a viver na clandestinidade.
Ele é considerado mártir em função do suplicio de um longo episcopado vivido todo ele em grande e intenso sofrimento, com profunda dedicação.
Ele não viu o resultado de sua obra, que só se revelou após a sua morte. A população da nova capital do Império Romano tornou-se exclusivamente cristã, reforçando suas raízes no próprio culto de seu primeiro bispo, considerado por eles um exemplo de santidade.
Em Roma, a Basílica de Santo Apolinário é uma das basílicas menores, cuja origem remonta aos tempos do papa Honório I. Há quem diga que a dedicação a Santo Apolinário de Ravena foi por causa da influência bizantina na cidade. A igreja foi construída pouco a pouco e concluída por vontade do Papa Bento XIV, entre 1741 e 1748. Contém apenas uma nave central com três capelas de cada lado e o presbitério. É famoso o afresco de Stefano Pozzi retratando a Glória da S. Apolinário.
A sua obra de evangelização transcorreu em ambiente repleto de imensas dificuldades, pois na época se cultuavam diversos ídolos pagãos. Apolinário empenhou sua vida nesse apostolado. Embora representado no mosaico da cidade, sereno e tranqüilo, na realidade era um homem de vida dura, combativa e atuante.
Pregou o evangelho em Bolonha, de onde foi banido, vindo a naufragar no litoral da Dalmácia. Ele voltou para pregar, foi novamente preso e expulso. Isso aconteceu três vezes. Na quarta vez, o imperador Vespasiano promulgou um decreto de banimento contra os cristãos, obrigando Apolinário a viver na clandestinidade.
Ele é considerado mártir em função do suplicio de um longo episcopado vivido todo ele em grande e intenso sofrimento, com profunda dedicação.
Ele não viu o resultado de sua obra, que só se revelou após a sua morte. A população da nova capital do Império Romano tornou-se exclusivamente cristã, reforçando suas raízes no próprio culto de seu primeiro bispo, considerado por eles um exemplo de santidade.
Em Roma, a Basílica de Santo Apolinário é uma das basílicas menores, cuja origem remonta aos tempos do papa Honório I. Há quem diga que a dedicação a Santo Apolinário de Ravena foi por causa da influência bizantina na cidade. A igreja foi construída pouco a pouco e concluída por vontade do Papa Bento XIV, entre 1741 e 1748. Contém apenas uma nave central com três capelas de cada lado e o presbitério. É famoso o afresco de Stefano Pozzi retratando a Glória da S. Apolinário.
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