Você é Dizimista? Não? Por que?

Você ainda não parou pra pensar que sua vida foi DEUS que lhe deu?

                                                                 

                                       AMOR E GRATIDÃO

Devolver o dízimo é um gesto de reconhecimento a Deus por tudo o que ele nos dá. O dízimo não se mede pela a importância apresentada mais pelo a mor e gratidão demonstrados no ato de devolver um, pouco do que de Deus recebemos. È um gesto de amor através do qual desejamos contribuir com a difusão do reino de Deus. O dízimo não deve ser uma moeda de troca com a qual compramos a bênção de Deus. Há aqueles que dizem: “Eu sou dizimista, por isso Deus deve ouvir todas as minhas súplicas e atende-las. “Eu sou dizimista e por isso a comunidade deve-me favores de regalias”. Ao devolvermos o dízimo estamos apenas reconhecendo que tudo quanto temos vem de Deus.

O dízimo tem várias funções na vida da comunidade. Além do reconhecimento da bondade de Deus e de contribuir para o anúncio do evangelho, nos aproxima cada vez mais da comunidade, pois nos faz sentimos responsáveis por ela. Com o dízimo acontece o “milagre da multiplicação”: o pouco que trazemos se torna muito. O dízimo torna comum  o fruto do nosso trabalho aos irmãos mais necessitados.

Quando falamos de dízimo não devemos pensar apena em dinheiro, pois o mesmo é apenas o complemento de nossa participação na vida da comunidade através de grupos, pastorais e movimentos. A igreja não quer apenas o dízimo das pessoas, mas acima de tudo o compromisso e a participação de cada uma delas na vida da comunidade. Ao devolvermos o dízimo devemos fazer com amor, humildade, alegria, e desprendimento. “Cada um dê segundo o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento (2 Cor 9,7)”.

SER DIZIMISTA É ATENDER COM SABEDORIA O CHAMADO DE DEUS PARA REPARTIR O QUE TEMOS DE BOM COM QUEM TEM MENOS, A EXEMPLO DAS PRIMEIRAS COMUNIDADE CRISTÃS, QUE DIVIDIAM TUDO O QUE TINHAM, MULTIPLICANDO, O AMOR E AFRATERNIDADE ENTRE SI.

                                          

                                            História

Um mendigo estava á beira da estrada pedindo esmola. De repente avistou a carruagem do rei que se aproximava, ficou muito feliz pensando que iria ganhar uma grande esmola. Quando pediu o rei falou: Eu é que te peço um pedaço de pão, ele ficou desapontado, pois tudo o que tinha era um  pão seco e deu ao rei um pequeno pedaço. Quando o rei sumiu na estrada ele resolveu comer o pão. Dentro da bolsa havia um pedaço de ouro do mesmo tamanho do pão que ele tinha dado ao rei e falou: Que burro eu fui porque não dei o pão todo. 

"LEMBRE-SE QUE ONDE ESTIVER O TEU TESOURO, ALI TAMBÉM ESTARÁ O TEU CORAÇÃO" (MT 6,21).

"AQUELE QUE SEMEIA POUCO, POUCO CEIFARÁ”.  AQUELE QUE SEMEIA EM PROFUSÃO, EM PROFUSÃO CEIFARÁ” (2 Cor 9,6)”.